Em meio à insossa abertura dos Jogos Olímpicos de Londres, a única parte boa foi a grata surpresa da presença de Marina Silva entre outros notáveis da era atual.
Os políticos brasileiros reclamaram, queriam o poder de dar palpites à Comissão Organizadora. A rabugice política dos seguidores de Dilma nos leva a crer que, no que diz respeito ao reconhecimento de valores, o julgamento tende a ser direcionado não ao mérito e sim à preferência de uns e outros.
"É obvio que teria sido mais adequado ao COI consultar o Brasil". Para quê, senador? Para interferirem na festa alheia? Para estragarem a surpresa? No mínimo, iam exigir que Lula ocupasse o posto como "o grande brasileiro", assim como empurraram o filminho para o Oscar.
Tendo por base o exemplo da Cerimônia de Abertura londrina, podemos ter certeza do que não ocorrerá na abertura brasileira. Em Londres, foi homenageado o sistema público de saúde, motivo de orgulho na terra da rainha. Já o SUS...
A versão verde-amarelo vai fazer o óbvio: bateria de escola de samba; Daniela Mercury (ou Ana Carolina ou Maria Rita); Rodrigo Santoro como Machado de Assis; crianças coreografadas por Carlinhos de Jesus ou Débora Colker; figurinos cheios de espumas, plumas e paetês; mulheres com o traseiro à mostra.
Parabéns, Marina Silva;
Parabéns ao judô, que tem nos presenciado com apresentações emocionantes;
Parabéns aos atletas Sarah Menezes, Thiago Pereira e Felipe Kitadai;
Parabéns aos que ainda virão!
Bjs carinhosos
Elida
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