O que é o Pangea Day
Em um mundo onde as pessoas são cada vez mais divididas por fronteiras, diferenças e conflitos, é preciso trabalhar para vencer essas barreiras e fortalecer a compaixão. Esse é o objetivo do Pangea Day, que busca unir as pessoas para compartilhar idéias e inspirações através de filmes móveis, com o abjetivo de ajudar a construir um mundo melhor.
A Nokia e o Pangea Day uniram forças e, juntos, foram até comunidades carentes, zonas rurais e áreas de conflito para convidar as pessoas a se tornar aspirantes a cineastas. Após distribuir celulares com câmeras de vídeo, solicitaram que a comunidade daquele local compartilhasse seus costumes e seu dia-a-dia com o mundo, unindo culturas e sociedades que antes pouco se conheciam.
No dia 10 de maio de 2008, é realizado o Pangea Day, no qual uma série de curtas, músicas e apresentações será transmitida ao vivo para o mundo, em seis cidades pelo planeta. Você pode fazer parte desse evento!
Como você pode participar
O Festival Nokia de Cinema Móvel 2008 é a sua chance de criar um filme e compartilhá-lo com o resto do mundo. No dia 10 de maio de 2008, alguns filmes móveis serão selecionados e farão parte do Pangea Day, o primeiro evento global dessa natureza.
É muito fácil participar. Inspire-se em um destes quatro temas, faça seu filme em qualquer aparelho móvel habilitado para vídeo e faça o upload em ovi.com/pangeaday
Para mais informações sobre o 2008 Nokia Mobile Filmmaking Award, visite: http://www.ovi.com/pangeaday
Duas cadeirinhas lá fora...
Saiu no Boletim Oficial do finl do ano passado, só agora estou sabendo da novidade.
"DERECHO DE OCUPACION O USO DE ESPACIOS PUBLICOS"
Vou lá fazer uma visitinha ao "gobierno", quem sabe aprender de vez a dançar Tango. Não vi mais nenhum nome brasileiro na listinha, pelo menos, não de alguém que eu conheça.
Beijinhos
Elida Kronig, a original.
"DERECHO DE OCUPACION O USO DE ESPACIOS PUBLICOS"
Vou lá fazer uma visitinha ao "gobierno", quem sabe aprender de vez a dançar Tango. Não vi mais nenhum nome brasileiro na listinha, pelo menos, não de alguém que eu conheça.
Beijinhos
Elida Kronig, a original.
Um dia, em família
Num 02 de abril qualquer...
Depois de um primeiro de abril, eu tinha mesmo que dar as caras, né?
Num dia como o de ontem, fico lembrando as brincadeiras infantis com um bando de amigos e as centenas de primos. Eu gostava mesmo era quando um tio, o mais velho, juntava a criançada para brincar de Bento Frade, que a maioria conhece como a Boca do Forno. Meu tio começava: Bento que bento é o frade, nós respondíamos: Fraaaaade!
Ele dizia "na boca do forno", respondíamos "foooorno" e assim por diante. Lembraram?
O mais gostoso eram as tarefas. Numa época de respeito aos mais velhos, quando levávamos bronca só com uma olhada de nossos pais sem a necessidade deles dizerem uma palavra, recebermos como tarefas ações que chegavam a ser uma afronta como: dar um tapa no bumbum da avó, chamar uma tia de chata, puxar a orelha de outra, arrancar o chinelo do avô, jogar bolinhas de papel no chão da sala, trocar panelas de lugar e eteceteras eram a nossa glória. Ganhávamos o direito de aprontar todas e o mais incrível, os mais velhos achando graça de tudo. A criançada se sentia poderosa, dona do mundo. Ríamos pelo prazer de fazer o impossível e o proibido.
Depois de algumas tarefas, aparecia nossa avó dando bronca no nosso "mestre":
- Você parece mais criança que as crianças!
O problema é que a bronca vinha acompanhada de gargalhadas. Ninguém levava a sério e as tarefas continuavam piores que as primeiras.
Com gargalhadas, a família de minha mãe nunca teve problemas. Faz um "bu" que o povo se escangalha de rir. Não tenho a quem puxar, tenho quais puxar...
A brincadeira só acabava quando começavam os serviços na cozinha. Era hora de dar uma voltinha pelas ruas próximas, geralmente até uma ou outra casa vazia e com muitas árvores no quintal. Pulávamos o muro e subímos para catar frutas. Comíamos ali mesmo e quando ficávamos saciados, juntávamos um monte pra levar pra vovó. Viravam refrescos e sorvetes deliciosos.
Depois do almoço, titio ia tirar uma sonequinha. Abandonadas, ficávamos meio jururus até alguém ter uma boa idéia pra brincar. De vez em quando, íamos verificar se nosso tio ainda estava dormindo. Tínhamos que capturá-lo antes de começarem as rodadas de buraco e sueca dos adultos. Claro que jamais atingimos nosso objetivo.
No final do dia passávamos pelo sacrifício de parar de brincar pra tomar banho e lanchar. Não que não gostássemos de banho mas a hora do banho vinha sempre numa hora imprópria. Sabíamos que depois não poderíamos voltar pra rua, os pais não deixavam senão íamos nos sujar.
Depois de um dia inteiro agitados era difícil nos manterem quietos em casa. A solução era brincarem conosco e vinha a hora do Sargento Tainha, Espadachim, Morto ou Vivo... Sempre com vovô no comando. Minha tia baixinha vivia saindo correndo pro banheiro, quase fazendo xixi nas calças.
Família... Não é à toa que são nosso alicerce. Qual a diferença entre as famílias dos "com mais de quarenta" para as famílias dos "menos de vinte"? Apenas um clique... no "off" da telinha.
Beijinhos.
Elida Kronig, a original
Depois de um primeiro de abril, eu tinha mesmo que dar as caras, né?
Num dia como o de ontem, fico lembrando as brincadeiras infantis com um bando de amigos e as centenas de primos. Eu gostava mesmo era quando um tio, o mais velho, juntava a criançada para brincar de Bento Frade, que a maioria conhece como a Boca do Forno. Meu tio começava: Bento que bento é o frade, nós respondíamos: Fraaaaade!
Ele dizia "na boca do forno", respondíamos "foooorno" e assim por diante. Lembraram?
O mais gostoso eram as tarefas. Numa época de respeito aos mais velhos, quando levávamos bronca só com uma olhada de nossos pais sem a necessidade deles dizerem uma palavra, recebermos como tarefas ações que chegavam a ser uma afronta como: dar um tapa no bumbum da avó, chamar uma tia de chata, puxar a orelha de outra, arrancar o chinelo do avô, jogar bolinhas de papel no chão da sala, trocar panelas de lugar e eteceteras eram a nossa glória. Ganhávamos o direito de aprontar todas e o mais incrível, os mais velhos achando graça de tudo. A criançada se sentia poderosa, dona do mundo. Ríamos pelo prazer de fazer o impossível e o proibido.
Depois de algumas tarefas, aparecia nossa avó dando bronca no nosso "mestre":
- Você parece mais criança que as crianças!
O problema é que a bronca vinha acompanhada de gargalhadas. Ninguém levava a sério e as tarefas continuavam piores que as primeiras.
Com gargalhadas, a família de minha mãe nunca teve problemas. Faz um "bu" que o povo se escangalha de rir. Não tenho a quem puxar, tenho quais puxar...
A brincadeira só acabava quando começavam os serviços na cozinha. Era hora de dar uma voltinha pelas ruas próximas, geralmente até uma ou outra casa vazia e com muitas árvores no quintal. Pulávamos o muro e subímos para catar frutas. Comíamos ali mesmo e quando ficávamos saciados, juntávamos um monte pra levar pra vovó. Viravam refrescos e sorvetes deliciosos.
Depois do almoço, titio ia tirar uma sonequinha. Abandonadas, ficávamos meio jururus até alguém ter uma boa idéia pra brincar. De vez em quando, íamos verificar se nosso tio ainda estava dormindo. Tínhamos que capturá-lo antes de começarem as rodadas de buraco e sueca dos adultos. Claro que jamais atingimos nosso objetivo.
No final do dia passávamos pelo sacrifício de parar de brincar pra tomar banho e lanchar. Não que não gostássemos de banho mas a hora do banho vinha sempre numa hora imprópria. Sabíamos que depois não poderíamos voltar pra rua, os pais não deixavam senão íamos nos sujar.
Depois de um dia inteiro agitados era difícil nos manterem quietos em casa. A solução era brincarem conosco e vinha a hora do Sargento Tainha, Espadachim, Morto ou Vivo... Sempre com vovô no comando. Minha tia baixinha vivia saindo correndo pro banheiro, quase fazendo xixi nas calças.
Família... Não é à toa que são nosso alicerce. Qual a diferença entre as famílias dos "com mais de quarenta" para as famílias dos "menos de vinte"? Apenas um clique... no "off" da telinha.
Beijinhos.
Elida Kronig, a original
Aperfeiçoamento profissional nos EUA
Estão abertas, até 30 de maio, as inscrições para o Hubert Humphrey Fellowship Program 2009/2010. Trata-se de uma iniciativa que oferece bolsas de estudos nos Estados Unidos para profissionais brasileiros do setor público e do terceiro setor, preferencialmente empreendedores sociais, em meio de carreira, com comprovado potencial de liderança e atuação nas seguintes áreas: manejo de recursos naturais e meio ambiente; desenvolvimento e economia agrícola; direto (foco em direitos humanos); planejamento urbano e regional (foco em habitação popular); políticas e administração de saúde pública; política e administração de tecnologia (foco em inovação); políticas e planejamento educacionais (democratização, acesso e eqüidade do ensino superior); e tráfico de pessoas (políticas de prevenção).
São requisitos básicos: nacionalidade brasileira e não possuir nacionalidade norte-americana; graduação em curso com duração superior a quatro anos; cinco anos de experiência profissional após a conclusão do bacharelado; vinculação profissional com o setor público ou com o terceiro setor (preferencialmente); fluência em inglês, com pontuação mínima de 90 pontos no teste TELP-Test of English Language Proficiency.
Terão prioridade candidatos(as) provenientes de setores que, por razões sócio-econômicas, têm acesso restrito ao ensino superior e sem experiência educacional ou profissional no exterior.
Maiores detalhes: Fullbright
Informações pelo telefone (61) 3248-8600.
São requisitos básicos: nacionalidade brasileira e não possuir nacionalidade norte-americana; graduação em curso com duração superior a quatro anos; cinco anos de experiência profissional após a conclusão do bacharelado; vinculação profissional com o setor público ou com o terceiro setor (preferencialmente); fluência em inglês, com pontuação mínima de 90 pontos no teste TELP-Test of English Language Proficiency.
Terão prioridade candidatos(as) provenientes de setores que, por razões sócio-econômicas, têm acesso restrito ao ensino superior e sem experiência educacional ou profissional no exterior.
Maiores detalhes: Fullbright
Informações pelo telefone (61) 3248-8600.
Campanha "Mude o consumo para não mudar o clima"
O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor [Idec] e a organização não-governamental Vitae Civilis lançaram a campanha nacional "Mude o consumo para não mudar o clima". A idéia é informar o consumidor sobre o quanto seu consumo pode afetar o clima do planeta; sugerir alternativas para mudar hábitos cotidianos; e ainda cobrar de empresas e autoridades ações efetivas para a mitigação das mudanças climáticas.
Através de um programa, o consumidor poderá calcular sua contribuição de emissão de gás carbônico (CO2) e terá acesso a alternativas para diminuir essa emissão, mudando hábitos de consumo e amenizando, assim, as conseqüências para o meio ambiente. A ferramenta de cálculo está disponível no site Clima e Consumo, juntamente com informações e dicas sobre a relação entre consumo e mudanças climáticas. A campanha vai distribuir cartões postais para que consumidores enviem ao supermercado que freqüentam, exigindo que a carne vendida no estabelecimento não seja de fazenda que contribui com o desmatamento. Isso porque, de acordo com os organizadores, as principais fontes de emissão de gases estufa do Brasil são o desmatamento e as queimadas, cujo principal vetor é a expansão da fronteira agrícola, que empurra a pecuária para a derrubada da mata nativa.
Na página da campanha, está disponível um abaixo-assinado que será entregue ao Governo Federal com o objetivo de cobrar dos órgãos competentes políticas públicas relacionadas às mudanças climáticas e ao consumo, capazes de promover a mitigação e a adaptação às mudanças climáticas nos diferentes setores, como energia, transporte, florestas, produção agrícola e pecuária. Ainda no site é possível acessar um vídeo de divulgação sobre o consumo sustentável.
21 ações para você fazer a sua parte:
1. Evite luzes ou equipamentos ligados quando não necessário.
2. Desligue os equipamentos da tomada, ao invés de desligar apenas no comando. Os aparelhos em modo stand-by continuam consumindo energia.
3. Antes de comprar um novo equipamento, verifique a etiqueta de consumo de energia e o selo do PROCEL e escolha aquele que consome menos energia.
4. Substitua as lâmpadas incandescentes por lâmpadas econômicas. Dão a mesma luz, mas poupam 80% da energia elétrica utilizada, e ainda duram mais.
5. Não ligue a televisão só para servir de companhia, nem adormeça com ela ligada. Programe para que se desligue sozinha.
6. Reduza o tempo no banho - poupa água e ajuda a diminuir o consumo de energia.
7. Verifique as borrachas de vedação da geladeira e do forno – coloque uma folha de papel entre a borracha e a porta: se a folha ficar solta, a porta não está fechando de forma eficiente.
8. Na máquina de lavar roupa, evite a pré-lavagem, exceto quando a roupa está muito suja.
9. Ligue a máquina de lavar roupa e louça apenas com carga máxima: poupa água, energia e tempo.
10. Programe as definições do seu computador para ele se desligar automaticamente (hibernar) após um tempo sem ser utilizado.
11. Procure utilizar os transportes coletivos. E, para distâncias curtas, opte por se deslocar a pé ou de bicicleta.
12. Se for comprar um carro, escolha um modelo eficiente no consumo de combustível. Dê preferência aos modelos flex e utilize álcool sempre que possível. A quantidade de CO2 emitida pela queima do álcool pode ser considerada compensada pela fixada nas plantações de cana de açúcar.
13. Reduza a quantidade de sacolas plásticas nas suas compras, utilizando sacola de pano ou caixas plásticas reutilizáveis para compras maiores. Recuse embalagens em excesso.
14. Separe os resíduos orgânicos dos recicláveis (plásticos, vidros, latas, papéis), e os encaminhe para a reciclagem. Se tiver espaço no quintal construa uma composteira para produzir adubo com o lixo orgânico.
15. Compre móveis de madeira e madeira para construção certificadas para garantir que você não está contribuindo com o desmatamento da Amazônia.
16. Pressione o governo para que o cumprimento de políticas públicas que promovam a mitigação (diminuição das causas) e a adaptação aos impactos irreversíveis às mudanças climáticas nos diferentes setores, como energia, transporte, florestas, saneamento, produção agrícola e pecuária.
17. Reduza seu consumo de carne e de produtos de origem animal, pois a produção de qualquer tipo de carne tem muito mais impacto sobre o meio ambiente que a produção de vegetais. Se você ainda não parou de comer carne, pressione os supermercados que freqüenta para que exijam dos seus fornecedores um sistema de rastreamento que garanta que a carne que compramos não venha de área de desmatamento na Amazônia Legal.
18. Solicite aos supermercados, restaurantes e fornecedores de alimentos e insumos domésticos que disponibilizem produtos orgânicos ou com certificação de origem ou qualidade de gestão ambiental.
19. Exija desses supermercados a informação sobre a qualidade ambiental dos produtos.
20. Pressione as empresas de produtos eletroeletrônicos das marcas que você consome por produtos mais eficientes no consumo de energia e por informação sobre a eficiência energéticas dos produtos.
21. Pressione as empresas das marcas que você consome para que criem alternativas para que nós consumidores possamos mudar de forma mais significativa nossos hábitos de consumo.
Através de um programa, o consumidor poderá calcular sua contribuição de emissão de gás carbônico (CO2) e terá acesso a alternativas para diminuir essa emissão, mudando hábitos de consumo e amenizando, assim, as conseqüências para o meio ambiente. A ferramenta de cálculo está disponível no site Clima e Consumo, juntamente com informações e dicas sobre a relação entre consumo e mudanças climáticas. A campanha vai distribuir cartões postais para que consumidores enviem ao supermercado que freqüentam, exigindo que a carne vendida no estabelecimento não seja de fazenda que contribui com o desmatamento. Isso porque, de acordo com os organizadores, as principais fontes de emissão de gases estufa do Brasil são o desmatamento e as queimadas, cujo principal vetor é a expansão da fronteira agrícola, que empurra a pecuária para a derrubada da mata nativa.
Na página da campanha, está disponível um abaixo-assinado que será entregue ao Governo Federal com o objetivo de cobrar dos órgãos competentes políticas públicas relacionadas às mudanças climáticas e ao consumo, capazes de promover a mitigação e a adaptação às mudanças climáticas nos diferentes setores, como energia, transporte, florestas, produção agrícola e pecuária. Ainda no site é possível acessar um vídeo de divulgação sobre o consumo sustentável.
21 ações para você fazer a sua parte:
1. Evite luzes ou equipamentos ligados quando não necessário.
2. Desligue os equipamentos da tomada, ao invés de desligar apenas no comando. Os aparelhos em modo stand-by continuam consumindo energia.
3. Antes de comprar um novo equipamento, verifique a etiqueta de consumo de energia e o selo do PROCEL e escolha aquele que consome menos energia.
4. Substitua as lâmpadas incandescentes por lâmpadas econômicas. Dão a mesma luz, mas poupam 80% da energia elétrica utilizada, e ainda duram mais.
5. Não ligue a televisão só para servir de companhia, nem adormeça com ela ligada. Programe para que se desligue sozinha.
6. Reduza o tempo no banho - poupa água e ajuda a diminuir o consumo de energia.
7. Verifique as borrachas de vedação da geladeira e do forno – coloque uma folha de papel entre a borracha e a porta: se a folha ficar solta, a porta não está fechando de forma eficiente.
8. Na máquina de lavar roupa, evite a pré-lavagem, exceto quando a roupa está muito suja.
9. Ligue a máquina de lavar roupa e louça apenas com carga máxima: poupa água, energia e tempo.
10. Programe as definições do seu computador para ele se desligar automaticamente (hibernar) após um tempo sem ser utilizado.
11. Procure utilizar os transportes coletivos. E, para distâncias curtas, opte por se deslocar a pé ou de bicicleta.
12. Se for comprar um carro, escolha um modelo eficiente no consumo de combustível. Dê preferência aos modelos flex e utilize álcool sempre que possível. A quantidade de CO2 emitida pela queima do álcool pode ser considerada compensada pela fixada nas plantações de cana de açúcar.
13. Reduza a quantidade de sacolas plásticas nas suas compras, utilizando sacola de pano ou caixas plásticas reutilizáveis para compras maiores. Recuse embalagens em excesso.
14. Separe os resíduos orgânicos dos recicláveis (plásticos, vidros, latas, papéis), e os encaminhe para a reciclagem. Se tiver espaço no quintal construa uma composteira para produzir adubo com o lixo orgânico.
15. Compre móveis de madeira e madeira para construção certificadas para garantir que você não está contribuindo com o desmatamento da Amazônia.
16. Pressione o governo para que o cumprimento de políticas públicas que promovam a mitigação (diminuição das causas) e a adaptação aos impactos irreversíveis às mudanças climáticas nos diferentes setores, como energia, transporte, florestas, saneamento, produção agrícola e pecuária.
17. Reduza seu consumo de carne e de produtos de origem animal, pois a produção de qualquer tipo de carne tem muito mais impacto sobre o meio ambiente que a produção de vegetais. Se você ainda não parou de comer carne, pressione os supermercados que freqüenta para que exijam dos seus fornecedores um sistema de rastreamento que garanta que a carne que compramos não venha de área de desmatamento na Amazônia Legal.
18. Solicite aos supermercados, restaurantes e fornecedores de alimentos e insumos domésticos que disponibilizem produtos orgânicos ou com certificação de origem ou qualidade de gestão ambiental.
19. Exija desses supermercados a informação sobre a qualidade ambiental dos produtos.
20. Pressione as empresas de produtos eletroeletrônicos das marcas que você consome por produtos mais eficientes no consumo de energia e por informação sobre a eficiência energéticas dos produtos.
21. Pressione as empresas das marcas que você consome para que criem alternativas para que nós consumidores possamos mudar de forma mais significativa nossos hábitos de consumo.
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