Turma lotada e tudo pronto para a edição de janeiro do curso de projetos. Logo depois, reunião com o pessoal de Mato Grosso e o passeio relaxante à Jamaica.
Esforçando-me para manter as férias no foco principal mas está difícil. Em quase dez anos, esta é a primeira que tiro férias de fato. Sinto falta da agitação cultural, dos atendimentos, das viagens pelo Brasil afora para consultorias a secretarias municipais de cultura e lazer. Tenho conseguido ajustar minhas coisinhas que planejei para esses dias, porém, o trabalho está em ritmo mais lento do que eu esperava. Há sempre uma paradinha para ajudar os amigos que não tiraram férias.
As praias andam muito cheias, de sexta a segunda-feira, então só vamos bem cedinho, para ver o sol nascer, e retornamos depois das 18 horas, para caminhadas e mergulhos. De terça a quinta-feira, desde que seja fora do "rush dos praianos", dá para aproveitar um pouco mais. Descobri que à noite, o mar fica muito mais delícia.
Os ensaios de blocos e escolas de samba andam mais quentes, com quadras lotadas. Ando quebrando os ossos nas quadras da Vila Isabel, Tradição, Caprichosos, Salgueiro, Estácio, Portela, Império Serrano, Unidos da Tijuca e Império da Tijuca. Mocidade de Padre Miguel achei meio estranha; cortei da lista e só vou quando alguma agremiação da minha princesa tem que marcar presença na quadra. De todas, gosto do clima de família que encontro na Tradição e na Caprichosos, e a descontração alegre do pessoal da Império Serrano e da Estácio. Na quadra do Salgueiro, tudo é muito duro, muito ensaiado; não tem espaço para risos e descontração dos componentes. Na Portela há disciplina mas também há a descontração; o ambiente é mais leve do que no Salgueiro. Na da Vila, tudo é simpatia e bem mais caro; e, por fim, na Império e na Unidos da Tijuca sinto um ar de transição mas não peguei ainda o sabor dessas quadras. Vale a pena ir em qualquer uma destas. Até agora, não vi brigas. Com Carnaval só em março, teremos muito a aproveitar. :)
bjs
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