Amigos, alguns já devem ter recebido no e-mail alguma cobrança ou alerta enviada por "eu".
De todas as práticas que os spammers já inventaram para pegar os incautos, esta é a mais infantil. Não é pegadinha, não cumpre a função de "enganar" o usuário e faz menos que nada.
Quem manda e-mail para si? Não são e-mails comuns. Reformulando a pergunta: Quem manda e-mail para si, adicionando armadilhas maléficas no conteúdo?
Os inobjetos spans simulam a seguinte situação: O usuário invade a rede de grandes empresas e bancos, acessa a internet, acessa o seu e-mail pessoal para se enviar uma mensagem cobrando por débitos daquela empresa tal. No caso dos bancos, o usuário acessa o seu e-mail para se enviar um alerta de token vencido.
Na outra ponta, caso algum usuário invadisse redes de pessoas jurídicas apenas para mandar e-mails para si, ao verificar que a invasão alcançou sucesso, será que esse usuário não pensaria primeiro em eliminar a cobrança do banco de dados? Ou não pensaria em pegar o token direto do banco invadido eletrônicamente, no lugar de perder tempo de se enviar mensagens?
Segundo estes 'autoemails', eu já invadi Receita Federal e os principais bancos do Brasil. Santander é o preferido destes. Continuando assim não demorará para que eu esteja presa, por tantos "débitos vencidos" e "títulos protestados".
O cérebro tirou férias integrais do lado de lá. Isso é incrível!
bjs
Música do clima, de 1880 a 2012: Violinista transforma clima em música
Não podia deixar de compartilhar esta notícia.
Ouvi a música do David e gostei muito.
"Músico compõe 'som do aquecimento' com dados de temperatura; escute
Notícia do UOL
Daniel Crawford, estudante de música na Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos, compôs um solo para violoncelo que retrata mais de 130 de história – ou melhor, variações - do clima do planeta.
Em um intervalo de três oitavas, ele "sonorizou" as médias de temperatura entre os anos de 1880 e 2012, que foram computadas pelo Instituto de Estudos Espaciais Goddard, da Nasa (Agência Espacial Norte-Americana).
Cada nota de "Uma canção para o aquecimento do nosso planeta" representa um ano do clima desde o fim do século 19, sendo que as baixas marcam as temperaturas frias e as mais altas expressam os anos mais quentes da Terra.
O resultado é uma canção que começa em um tom bastante grave, quase soturno, devido à série histórica de anos frios. E Crawford exige que violoncelo alcance a menor nota já nos primeiros 30 segundos para marcar a temperatura de 1909, a menor já registrada pela Nasa.
A peça passa, então, a acompanhar a escalada da temperatura no globo, marcando o salto vivido na revolução industrial, em meados da década de 1930-1940, até chegar à sequência de notas cada vez mais agudas, quase como uma lamúria da atualidade, que representa o aquecimento crescente do século 21."
Ouvi a música do David e gostei muito.
"Músico compõe 'som do aquecimento' com dados de temperatura; escute
Notícia do UOL
Daniel Crawford, estudante de música na Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos, compôs um solo para violoncelo que retrata mais de 130 de história – ou melhor, variações - do clima do planeta.
Em um intervalo de três oitavas, ele "sonorizou" as médias de temperatura entre os anos de 1880 e 2012, que foram computadas pelo Instituto de Estudos Espaciais Goddard, da Nasa (Agência Espacial Norte-Americana).
Cada nota de "Uma canção para o aquecimento do nosso planeta" representa um ano do clima desde o fim do século 19, sendo que as baixas marcam as temperaturas frias e as mais altas expressam os anos mais quentes da Terra.
O resultado é uma canção que começa em um tom bastante grave, quase soturno, devido à série histórica de anos frios. E Crawford exige que violoncelo alcance a menor nota já nos primeiros 30 segundos para marcar a temperatura de 1909, a menor já registrada pela Nasa.
A peça passa, então, a acompanhar a escalada da temperatura no globo, marcando o salto vivido na revolução industrial, em meados da década de 1930-1940, até chegar à sequência de notas cada vez mais agudas, quase como uma lamúria da atualidade, que representa o aquecimento crescente do século 21."
Imprensa alheia, silente e vendida - é a vadia do Passeio
As manifestações pululam em todo Brasil e a imprensa escrita simplesmente faz olhos de quem não vê. Comprada, talvez, pela FIFA, COI e autoridades políticas, todos receosos de perderem o pote de ouro que será ocasionado pela contaminação dos ideais e o aumento de manifestantes a engrossar o coro.
Tentando encontrar uma justificativa que fosse menos ofensiva e mais racional, acabei esbarrando num artigo publicado pelo Obsevatório da Imprensa, em 2009, esclarecendo que a mídia dos países latino-americanos associaram-se ao "Grupo de Diarios América", uma organização que se apresenta como "Once periódicos. Once países. Una sola fuente." A fonte em questão é Miami, ou seja, EUA. Em palavras claras, os jornais da América do Sul só podem publicar o que EUA autoriza e da forma (linguagem) que eles desejam.
Acompanhar a mídia independente nunca esteve tão na moda como agora. Com a internet, temos maiores chances de obter notícias verdadeiramente reais, e não as fantasiosas e manipuladas como vemos nos grandes jornais e na mídia tradicional.
Links de referência
O artigo do Observatório: http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/o_cerco_a_imprensa_independente
O grupo: http://www.gda.com/Quienes_Somos/index.php
MÍDIA INDEPENDENTE
Como pessoa e como agente cultural, aproveito para reforçar o apoio às manifestações pacíficas que vem ocorrendo em todo Brasil, mostrando a insatisfação geral em relação às injustiças sociais e o descaso das autoridades e representantes com a população que representam (deveriam representar).
As manifestações serviram para nos mostrar o quanto a classe política e o poder se distanciaram do povo, indo ambos em caminhos opostos. É preciso entender que lidam com o dinheiro público, com necessidades e carências dos contribuintes.
Brasil precisa sair da atitude de terceiro mundo, parar de acatar ordens de grande parte dos organismos internacionais que não entendem nada do brasileiro, não fazem nada de eficaz para o brasileiro nem pensam em realmente contribuir de forma positiva para o país.
Autoridades têm sido aliciadas com conversas-moles e não estão tendo logicidade e clareza suficientes para perceberem o ardil, colocando-se como fantoches na mãos de FIFAs, COIs, ONUs e outras por aí. É preciso, mais do que nunca, saber reconhecer o foco das ações para que desenvolvam com sucesso, as funções para as quais foram eleitos.
Não há mais espaço para a ditadura disfarçada como a que temos visto desde o fim da ditadura oficial. A verdade nua e crua é que o Brasil ainda não teve uma Democracia em toda sua plenitude, ainda não sabemos o que é isso na prática. Não é só participar das eleições, tentando escolher o menos pior para responder pelas carências das cidades, dos estados e do país. Democracia vai muito além disto.
O que temos é uma Autocracia descarada, o mesmo sistema que deu vida ao nazismo e ao fascismo. Os políticos fingem que escutam mas fazem o que eles querem, roubam o quanto e como eles querem com a certeza da impunidade, atendem somente aos próprios interessem sem dar voz ao eleitor.
As polícias estaduais estão completamente sem controle e sem estratégia, recebendo ordens para atacar os manifestantes a qualquer preço e de qualquer jeito, desde que o resultado seja o "não quero saber, só quero que parem de ter o direito a reivindicar o que lhes é de direito".
Todo político é, antes de tudo, muito burro!... Um Brasil melhor e com menos injustiças seria também uma enorme vantagem a eles. Como se vê, são poucas ações verdadeiramente democráticas. Tivessem saído de seus casulos e separado um tempinho para ouvir os manifestantes, hoje não teríamos a Revolução que temos nas ruas.
Saúde aos manifestantes do Brasil, Egito, Turquia...
bjs
Elida
Tentando encontrar uma justificativa que fosse menos ofensiva e mais racional, acabei esbarrando num artigo publicado pelo Obsevatório da Imprensa, em 2009, esclarecendo que a mídia dos países latino-americanos associaram-se ao "Grupo de Diarios América", uma organização que se apresenta como "Once periódicos. Once países. Una sola fuente." A fonte em questão é Miami, ou seja, EUA. Em palavras claras, os jornais da América do Sul só podem publicar o que EUA autoriza e da forma (linguagem) que eles desejam.
Acompanhar a mídia independente nunca esteve tão na moda como agora. Com a internet, temos maiores chances de obter notícias verdadeiramente reais, e não as fantasiosas e manipuladas como vemos nos grandes jornais e na mídia tradicional.
Links de referência
O artigo do Observatório: http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/o_cerco_a_imprensa_independente
O grupo: http://www.gda.com/Quienes_Somos/index.php
MÍDIA INDEPENDENTE
- Centro de Mídia Independente - Notícias: As notícias são publicadas por voluntários
- Livre Imprensa - Brasil: a atualização não é diária mas há notícias relevantes que não obtiveram atenção da mídia comprada
- A Nova Democracia, YouTube: manifestações pelo Brasil
- Os ícones das manifestações pelo Brasil, todos do Twitcasting.tv. Estes veículos são os únicos que têm se dedicado a dar cobertura completa às manifestações. Nos comentários há farto envio de material (links) que levam a matérias esclarecedoras:
- MídiaNinja: cobertura às manifestações na cidade do Rio de Janeiro
- MídiaNinjaRS: cobertura às manifestações em Porto Alegre
- PósTV: cobertura às manifestações de Belo Horizonte
- MoquecaMídia: manifestações de Vitória, Espírito Santo
Como pessoa e como agente cultural, aproveito para reforçar o apoio às manifestações pacíficas que vem ocorrendo em todo Brasil, mostrando a insatisfação geral em relação às injustiças sociais e o descaso das autoridades e representantes com a população que representam (deveriam representar).
As manifestações serviram para nos mostrar o quanto a classe política e o poder se distanciaram do povo, indo ambos em caminhos opostos. É preciso entender que lidam com o dinheiro público, com necessidades e carências dos contribuintes.
Brasil precisa sair da atitude de terceiro mundo, parar de acatar ordens de grande parte dos organismos internacionais que não entendem nada do brasileiro, não fazem nada de eficaz para o brasileiro nem pensam em realmente contribuir de forma positiva para o país.
Autoridades têm sido aliciadas com conversas-moles e não estão tendo logicidade e clareza suficientes para perceberem o ardil, colocando-se como fantoches na mãos de FIFAs, COIs, ONUs e outras por aí. É preciso, mais do que nunca, saber reconhecer o foco das ações para que desenvolvam com sucesso, as funções para as quais foram eleitos.
Não há mais espaço para a ditadura disfarçada como a que temos visto desde o fim da ditadura oficial. A verdade nua e crua é que o Brasil ainda não teve uma Democracia em toda sua plenitude, ainda não sabemos o que é isso na prática. Não é só participar das eleições, tentando escolher o menos pior para responder pelas carências das cidades, dos estados e do país. Democracia vai muito além disto.
O que temos é uma Autocracia descarada, o mesmo sistema que deu vida ao nazismo e ao fascismo. Os políticos fingem que escutam mas fazem o que eles querem, roubam o quanto e como eles querem com a certeza da impunidade, atendem somente aos próprios interessem sem dar voz ao eleitor.
As polícias estaduais estão completamente sem controle e sem estratégia, recebendo ordens para atacar os manifestantes a qualquer preço e de qualquer jeito, desde que o resultado seja o "não quero saber, só quero que parem de ter o direito a reivindicar o que lhes é de direito".
Todo político é, antes de tudo, muito burro!... Um Brasil melhor e com menos injustiças seria também uma enorme vantagem a eles. Como se vê, são poucas ações verdadeiramente democráticas. Tivessem saído de seus casulos e separado um tempinho para ouvir os manifestantes, hoje não teríamos a Revolução que temos nas ruas.
Saúde aos manifestantes do Brasil, Egito, Turquia...
bjs
Elida
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