Hora do Planeta, dia 28 de março, às 20h30

É muito bacana essas campanhas, participo sempre que posso. Já fez aquele programa que sugere passar uma semana sem utilizar eletricidade? Deveriam tentar pois chega a ser engraçado. Nos dois primeiros dias pode bater uma espécie de desespero. A partir do terceiro dia é que a experiência fica bem legal mas não posso contar porque cada experiência é única. É bom debater com quem já fez a experiência.

Vem mais uma experiência, bem leve por sinal. Pede para apagar as luzes por apenas 60 minutos. É pouquinho tempo e pede que se apague só as luzes da sala mas serve como um teste.

Sábado, 28 de março, às 20h30

Às 20h30 do dia 28 de março de 2009, cidades em todo o planeta irão apagar as luzes durante uma hora, num ato simbólico, como uma eloquente mensagem de que é possível agir contra o aquecimento global e as mudanças climáticas.

O WWF-Brasil participa pela primeira vez da Hora do Planeta, um ato simbólico, que será realizado dia 28 de março, às 20h30, no qual governos, empresas e a população de todo o mundo são convidados a apagar as luzes para demonstrar sua preocupação com o aquecimento global.

O gesto simples de apagar as luzes por sessenta minutos, possível em todos os lugares do planeta, tem como objetivo chamar para uma reflexão sobre a ameaça das mudanças climáticas.

Participe! É simples. Apague as luzes da sua sala
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Cidadão

Cada pessoa tem um papel importante no combate às mudanças climáticas. Por isso, não perca tempo, acesse o kit de ações do cidadão e nos ajude a mobilizar o maior número de pessoas possível na luta contra o aquecimento global.

Como participar - Cidadão [ pdf, 92Kb ]


Hora do Planeta 2009

A Hora do Planeta é um ato simbólico no qual governos, empresas e a população de todo o mundo são convidados a demonstrar sua preocupação com o aquecimento global e as mudanças climáticas. O gesto simples de apagar as luzes por sessenta minutos, possível em todos os lugares do planeta, tem o significado de chamar para uma reflexão sobre o tema ambiental.

Conhecido mundialmente como Earth Hour, a Hora do Planeta será promovida no País pela primeira vez pelo WWF-Brasil e conta com a adesão e apoio do Rio de Janeiro , a primeira cidade brasileira a aderir à iniciativa.

Em 2009, a Hora do Planeta será realizada no dia 28 de março, das 20h30 às 21h30, e pretende contar com a adesão de mais de mil cidades e 1 bilhão de pessoas em todo o mundo. Mais de 170 cidades de 62 países já confirmaram sua adesão à Hora do Planeta.

Realizada pela primeira vez em 2007, a Hora do Planeta contou com a participação de 2,2 milhões de moradores de Sidney, na Austrália. Já em 2008, o movimento contou com a participação de 50 milhões de pessoas, de 400 cidades em 35 países. Simultaneamente apagaram-se as luzes do Coliseu, em Roma, da ponte Golden Gate, em São Francisco e da Opera House, em Sidney, entre outros ícones mundiais.

Cadastre-se já no site Hora do Planeta e participe também deste movimento.

WWF-Brasil - Hora do Planeta
www.horadoplaneta.org.br

Malas perdidas e camisinhas furadas

A imprensa, quando cumpre o seu papel com responsabilidade, apresenta fatos interessantíssimos. São cerca de 42 milhões de malas perdidas por ano nos aeroportos. Cerca de 2,5% jamais são encontradas. Parece um percentual pequeno mas não é. Representa mais de um milhão de malas que somem como num passe de mágica. Saindo do real e entrando na ficção, tento imaginar um conteúdo mínimo dessas malas como 15 peças de vestuários, 10 acessórios pessoais, 2 pares de calçados, 5 produtos que seriam usados para presentear, 1 livro, 1 equipamento pessoal e 4 artigos de higiene. Concluo que aproximadamente 45,6 milhões de coisas e objetos que não chegam a seus donos. É mais do que um sumiço por mala. Pelo peso na carteira, avaliando cada ítem como cinco reais, são 228 milhões de reais que evaporam durante o ato de ir e vir. Ainda acha pouco?

A estatística real aborda apenas as malas que somem, ignorando o volume de pertences que somem de dentro das malas que encontram seus donos, prática igualmente comum em aeroportos (e como!). Além da experiência própria, conheço várias histórias de viajantes que tiveram uma coisinha ou outra furtada da mala. Também não é raro recebermos nossa mala com metade ou bem menos do que o conteúdo original. Não adianta recorrer aos balcões específicos porque depois do sumiço, a não ser que tenhamos algum papel que prove a existência daquilo que sumiu, ficamos a ver navios.

No início da viagem registramos apenas objetos de valor material mas não podemos registrar aquele baton na cor exata que queríamos e que só encontramos depois de alguns anos de pesquisa. Nem aquele chinelinho particularmente personalizado por uma artesã já falecida. Emoções e sentimentos não possuem valor algum no mundo capitalista.

A esperança nesse caos vem da Comissão Européia que lançou ontem uma investigação contra empresas aéreas e aeroportos. Além disso, determinará novas multas. (Opinião e notícia)

Choque mesmo, tive ao ler a manchete que dizia: "Comentários do papa sobre camisinha são ‘ameaça’, diz França". Fui ler além da manchete, neste e em outros sites de notícias, porque não acreditei no que estava lendo. Fiz bem porque notei que a reportagem era claramente tendenciosa. Na verdade o papa estava pregando a fidelidade como forma de evitar a aids. A Igreja considera o uso da camisinha uma ameça porque, assim protegidas, as pessoas pensam que podem sair por aí transando com qualquer um(a) que lhe aparece pela frente. (BBC)

Apesar de devidamente esclarecida em relação a notícia, não deixo de fazer côro com ativistas que dizem que o uso de preservativos é um dos únicos métodos comprovadamente eficazes de combate à doença. Pois é! É "um dos" mas não é o único e muito menos, o mais eficaz. A realidade mostra que as camisinhas não são 100% confiáveis. No fim das contas, o Papa está certo!

Não tenho o costume de comentar as notícias desta forma. Hoje foi uma exceção porque estou muito tagarela! :)

Agora vou visitar meu amigo rubro no sambaefutebolnaoexistenadaigual.blogspot.com - Êta nome comprido, sô!

Beijinhos

Inventor da internet adverte sobre “bisbilhotice online”

Todos sabem que, na internet, ninguém está a salvo. Quem ainda não enfrentou problemas no mundo virtual, com certeza conhece alguém que sim. Algumas dessas histórias fizeram parte de documentários, matérias jornalísicas ou livros.

No quesito divulgação de detalhes da vida particular, que permitem a localização de uma pessoa, os brasileiros foram considerados os mais "inocentes" - uma forma educada que os pesquisadores encontraram para nos chamar de otários.

Enfim, não custa alertar...

Falando aos membros do Parlamento britânico, o inventor da web, Tim Berners-Lee, posicionou-se contra a coleta de dados de usuários por empresas comerciais.

"As URLs utilizadas pelas pessoas revelam muitas coisas sobre suas vidas, amores, ódios e medos. Tratam-se de informações extremamente sensíveis", afirmou Berners-Lee.

O recente crescimento dos anúncios segmentados vem deixando em alerta defensores da privacidade online. Em sua forma mais simples, pode-se manter um registro das páginas visualizadas pelos internautas e mostrar a eles publicidades relacionadas às suas buscas na próxima vez em que entrarem no site.

As preocupações com essa prática dizem respeito à venda e ao compartilhamento desses registros com outras empresas.

Opinião e Notícia.

Beijos

Sobre o hífen, esse grande gerador de dúvidas.

Esse momento de transição para o Novo Acordo Ortográfico tornou o hífen em sinônimo de discórdia e símbolo máximo da dúvida. Tadinho do tracinho!

Mas o que aconteceu com o hífen, afinal? Nada. Simplesmente ele cansou de dividir algumas palavras e foi dividir outras. Só trocou de lugar. Sumiu de algumas palavras mas apareceu em outras, como por exemplo mandachuva que antes tinha hífen e agora não tem. O hífen do mandachuva ficou muito desolado e, sentindo-se meio que perdido decidiu aportar no micro-ondas que, antes do Novo Acordo Ortográfico não possuía o hífen.

Algumas expressões consagradas pelo uso perderam o hífen mas nem todas. Ninguém entende porque o para-quedas virou paraquedas e o para-brisa continuou para-brisa. Não conheço uma pessoa sequer que pronuncie "para pausa brisa", ouço sempre "parabrisa" sem nenhuma pausa.

Ninguém mais pode chegar abruptamente numa reunião de negócios. A situação tornou-se impossível desde que nasceu um hifen no meio: ab-rupto, ab-ruptamente. Não me perguntem por quê. Não vi nada sobre isso nas Bases do Novo Acordo Ortográfico.

A meu ver, o prefixo ab- se contradiz nas duas primeiras regras da BASE XVI. Na primeira regra podemos deduzir que não seria correto o uso do hífen. No primeiro ítem da segunda regra pede o hífen. Enfim, nossa ABL deixou a cargo de Evanildo Bechara a decisão final sobre essas lacunas e, apesar da esmagadora maioria dos linguistas e gramaticistas acharem mais apropriado escrever "abrupto", o titio Evanildo achou mais apropriada a forma com hífen, portanto, até que se prove o contrário, ab-rupto será escrito com o hífen.

As Bases do Novo Acordo Ortográfico, assinado pelos países da CPLP e que tratam do uso do hífen são 3: XV, XVI e XVII:

BASE XV DO HÍFEN EM COMPOSTOS, LOCUÇÕES E ENCADEAMENTOS VOCABULARES

1º) Emprega-se o hífen nas palavras compostas por justaposição que não contêm formas de ligação e cujos elementos, de natureza nominal, adjetival, numeral ou verbal, constituem uma unidade sintagmática e semântica e mantêm acento próprio, podendo dar-se o caso de o primeiro elemento estar reduzido:

ano-luz, orce-bispo-bispo, arco-íris, decreto-lei, és-sueste, médico-cirurgião, rainha-cláudia, tenente-coronel, tio-avô, turma-piloto; alcaide-mor, amor-perfeito, guarda-noturno, mato-grossense, norte-americano, porto-alegrense, sul-africano; afro-
asiático, cifro-luso-brasileiro, azul-escuro, luso-brasileiro, primeiro-ministro, primeiro-sargento, primo-infeção, segunda-feira; conta-gotas, finca-pé, guarda-chuva.

Obs.: Certos compostos, em relação aos quais se perdeu, em certa medida, a noção de composição, grafam-se aglutinadamente: girassol, madressilva, mandachuva, pontapé, paraquedas, paraquedista, etc.

2º) Emprega-se o hífen nos topónimos/topônimos compostos, iniciados pelos adjetivos grã, grão ou por forma verbal ou cujos elementos estejam ligados por artigo:

Grã-Bretanha, Grão-Pará; Abre-Campo; Passa-Quatro, Quebra-Costas, Quebra-Dentes, Traga-Mouros, Trinca-Fortes; Albergaria-a-Velha, Baía de Todos-os-Santos, Entre-os-Rios, Montemor-o-Novo, Trás-os-Montes.

Obs.: Os outros topónimos/topônimos compostos escrevem-se com os elementos separados, sem hífen: América do Sul, Belo Horizonte, Cabo Verde, Castelo Branco, Freixo de Espada à Cinta, etc. O topónimo/topônimo Guiné-Bissau é, contudo, uma exceção consagrada pelo uso.

3º) Emprega-se o hífen nas palavras compostas que designam espécies botânicas e zoológicas, estejam ou não ligadas por preposição ou qualquer outro elemento:

abóbora-menina, couve-flor, erva-doce, feijão-verde; benção-de-deus, erva-do-chá, ervilha-de-cheiro, fava-de-santo-inâcio, bem-me-quer (nome de planta que também se dá à margarida e ao malmequer); andorinha-grande, cobra-capelo, formiga-branca; andorinha-do-mar, cobra-d'água, lesma-de-conchinha; bem-te-vi (nome de um pássaro).

4º) Emprega-se o hífen nos compostos com os advérbios bem e mal, quando estes formam com o elemento que se lhes segue uma unidade sintagmática e semântica e tal elemento começa por vogal ou h. No entanto, o advérbio bem, ao contrário de mal, pode não se aglutinar com palavras começadas por consoante. Eis alguns exemplos das várias situações:

bem-aventurado, bem-estar, bem-humorado; mal-afortunado, mal-estar, mal-humorado; bem-criado (cf. malcriado), bem-ditoso (cf. malditoso), bem-falante (cf malfalante), bem-mandado (cf. malmandado). bem-nascido (cf. malnascido) , bem-soante (cf. malsoante), bem-visto (cf. malvisto).

Obs.: Em muitos compostos, o advérbio bem aparece aglutinado com o segundo elemento, quer este tenha ou não vida à parte: benfazejo, benfeito, benfeitor, benquerença, etc.

5º) Emprega-se o hífen nos compostos com os elementos além, aquém, recém e sem:

além-Atlântico, além-mar, além-fronteiras; aquém-fiar, aquém-Pireneus; recém-casado, recém-nascido; sem-cerimônia, sem-número, sem-vergonha.

6º) Nas locuções de qualquer tipo, sejam elas substantivas, adjetivas, pronominais, adverbiais, prepositivas ou conjuncionais, não se emprega em geral o hífen, salvo algumas exceções já consagradas pelo uso (como é o caso de água-de-colónia, arco-da-velha, cor-de-rosa, mais-que-perfeito, pé-de-meia, ao deus-dará, à queima-roupa). Sirvam, pois, de exemplo de emprego sem hífen as seguintes locuções:

a) Substantivas: cão de guarda, fim de semana, sala de jantar;
b) Adjetivas: cor de açafrão, cor de café com leite, cor de vinho;
c) Pronominais: cada um, ele próprio, nós mesmos, quem quer que seja;
d) Adverbiais: à parte (note-se o substantivo aparte), à vontade, de mais (locução que se contrapõe a de menos; note-se demais, advérbio, conjunção, etc.), depois de amanhã, em cima, por isso;
e) Prepositivas: abaixo de, acerca de, acima de, a fim de, a par de, à parte de, apesar de, aquando de, debaixo de, enquanto a, por baixo de, por cima de, quanto a;
f) Conjuncionais: afim de que, ao passo que, contanto que, logo que, por conseguinte, visto que.

7º) Emprega-se o hífen para ligar duas ou mais palavras que ocasionalmente se combinam, formando, não propriamente vocábulos, mas encadeamentos vocabulares (tipo: a divisa Liberdade-Igualdade-Fraternidade, a ponte Rio-Niterói, o percurso Lisboa-Coimbra-Porto, a ligação Angola-Moçambique, e bem assim nas combinações históricas ou ocasionais de topónimos/topônimos (tipo: Austria-Hungria, Alsácia-Lorena, Angola-Brasil, Tóquio-Rio de Janeiro, etc.).

BASE XVI DO HÍFEN NAS FORMAÇÕES POR PREFIXAÇÃO, RECOMPOSIÇÃO E SUFIXAÇÃO

1º) Nas formações com prefixos (como, por exemplo: ante-, anti-, circum-, co-, contra-, entre-, extra-, hiper-, infra-, intra-, pós-, pré-, pró-, sobre-, sub-, super-, supra-, ultra-, etc.) e em formações por recomposição, isto é, com elementos não autónomos ou falsos prefixos, de origem grega e latina (tais como: aero-, agro-, arqui-, auto-, hio-, eletro-, geo-, hidro-, inter-, macro-, maxi-, micro-, mini-, multi-, neo-, pan-, pluri-, proto-, pseudo-, retro-, semi-, tele-, etc.), só se emprega o hífen nos seguintes casos:

a) Nas formações em que o segundo elemento começa por h: anti-higiénico/anti-higiênico, circum-hospitalar, co-herdeiro, contra-harmónico/contra-harmônico, extra-humano, pré-história, sub-hepático, super-homem, ultra-hiperbólico; arqui-hipérbole, eletro-higrómetro, geo-história, neo-helénico/neo-helênico, pan-helenismo, semi-hospitalar.

Obs.: Não se usa, no entanto, o hífen em formações que contêm em geral os prefixos des- e in- e nas quais o segundo elemento perdeu o h inicial: desumano, desumidificar, inábil, inumano, etc.

b) Nas formações em que o prefixo ou pseudoprefixo termina na mesma vogal com que se inicia o segundo elemento: anti-ibérico, contra-almirante, infra-axilar, supra-auricular; arqui-irmandade, auto-observação, eletro-ótica, micro-onda, semi-interno.

Obs.: Nas formações com o prefixo co-, este aglutina-se em geral com o segundo elemento mesmo quando iniciado por o: coobrigação, coocupante, coordenar, cooperação, cooperar, etc.

c) Nas formações com os prefixos circum- e pan-, quando o segundo elemento começa por vogal, m ou n (além de h, caso já considerado atrás na alínea a): circum-escolar, circum-murado, circum-navegação; pan-africano, pan-mágico, pan-negritude.

d) Nas formações com os prefixos hiper-, inter- e super-, quando combinados com elementos iniciados por r: hiper-requintado, inter-resistente, super-revista.

e) Nas formações com os prefixos ex- (com o sentido de estado anterior ou cessamento), sota-, soto-, vice- e vizo-: ex-almirante, ex-diretor, ex-hospedeira, ex-presidente, ex-primeiro-ministro, ex-rei; sota-piloto, soto-mestre, vice-presidente, vice-reitor, vizo-rei.

f) Nas formações com os prefixos tónicos/tônicos acentuados graficamente pós-, pré- e pró-, quando o segundo elemento tem vida à parte (ao contrário do que acontece com as correspondentes formas átonas que se aglutinam com o elemento seguinte): pós-graduação, pós-tónico/pós-tônicos (mas pospor); pré-escolar, pré-natal (mas prever); pró-africano, pró-europeu (mas promover).

2º) Não se emprega, pois, o hífen:

a) Nas formações em que o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s, devendo estas consoantes duplicar-se, prática aliás já generalizada em palavras deste tipo pertencentes aos domínios científico e técnico. Assim: antirreligioso, antissemita, contrarregra, contrassenha, cosseno, extrarregular, infrassom, minissaia, tal como hiorritmo, hiossatélite. eletrossiderurgia, microssistema, microrradiografia.

b) Nas formações em que o prefixo ou pseudoprefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por vogal diferente, prática esta em geral já adotada também para os termos técnicos e científicos. Assim: antiaéreo, coeducaçao. extraescolar, aeroespacial, autoestrada, autoaprendizagem, agroindustrial, hidroelétrico, plurianual.

3º) Nas formações por sufixação apenas se emprega o hífen nos vocábulos terminados por sufixos de origem tupi-guarani que representam formas adjetivas, como açu, guaçu e mirim, quando o primeiro elemento acaba em vogal acentuada graficamente ou quando a pronúncia exige a distinção gráfica dos dois elementos: amoré-guaçu, anajá-mirim, andá-açu, capim-açu, Ceará-Mirim.

BASE XVII DO HÍFEN NA ÊNCLISE, NA TMESE E COM O VERBO HAVER

1º) Emprega-se o hífen na ênclise e na tmese: amá-lo, dá-se, deixa-o, partir-lhe; amá-lo-ei, enviar-lhe-emos.

2º) Não se emprega o hífen nas ligações da preposição de às formas monossilábicas do presente do indicativo do verbo haver: hei de, hás de, hão de, etc.

Obs.: 1. Embora estejam consagradas pelo uso as formas verbais quer e requer, dos verbos querer e requerer, em vez de quere e requere, estas últimas formas conservam-se, no entanto, nos casos de ênclise: quere-o(s), requere-o(s). Nestes contextos, as formas (legítimas, aliás) qué-lo e requé-lo são pouco usadas.

2. Usa-se também o hífen nas ligações de formas pronominais enclíticas ao advérbio eis (eis-me, ei-lo) e ainda nas combinações de formas pronominais do tipo no-lo, vo-las, quando em próclise (por ex.: esperamos que no-lo comprem).

Base XV, XVI e XVII retiradas do site CPLP:
[ Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa ] (assinado a 16 de Dezembro de 1990.pdf)

Moto atropela Fox

1- Da última vez que saímos, minha filha foi atropelada por uma motocicleta. O amassadinho no Fox "Sangue" não esquentou muito a cabeça da minha princesinha, não. Já a representação de Apollo que pilotava a tal moto.. Ui, ui, ui!... :)

2- Tem gente que sabe fazer um carinho gostoso, mesmo pelo virtual. Obrigada, Monteiro, seu e-mail está uma fofurinha! :)

Beijinhos carinhosos